As vezes me pego andando em círculos no quarto, sem muitos movimentos bruscos e em um lugar reservado.
Em meio ao barulho que vem da janela, a música da cidade grande, ruídos irritantes de veículos, briga de vizinhos até o som de televisores e rádios, consigo prestar atenção apenas no enredo dos ponteiros do relógio.
Eu fecho meus olhos, conto até três, inspiro, respiro, ameaço pôr meus pra fora da cama quando vem a sede. Conheço todos os sentimentos e vontades em tempo mínimo, converso comigo mesmo, penso na vida e tomo decisões. Tudo pra cair no sono, afinal nada faz sentido.
Preciso voltar ao quarto e tentar tudo isso denovo, mais alguns minutos o barulho aumenta acompanhado de luz.
Boa pouca noite que nos resta!
Em meio ao barulho que vem da janela, a música da cidade grande, ruídos irritantes de veículos, briga de vizinhos até o som de televisores e rádios, consigo prestar atenção apenas no enredo dos ponteiros do relógio.
Eu fecho meus olhos, conto até três, inspiro, respiro, ameaço pôr meus pra fora da cama quando vem a sede. Conheço todos os sentimentos e vontades em tempo mínimo, converso comigo mesmo, penso na vida e tomo decisões. Tudo pra cair no sono, afinal nada faz sentido.
Preciso voltar ao quarto e tentar tudo isso denovo, mais alguns minutos o barulho aumenta acompanhado de luz.
Boa pouca noite que nos resta!
Que tenso!
ResponderExcluirJa me senti esmagado por uma serie de pensamentos!